Nesta quinta-feira (22), o canal de televisão estatal israelense KAN noticiou que as autoridades da ocupação transferiram dois bilhões de shekels (cerca de US$ 560 milhões) em impostos retidos à Autoridade Palestina. Os recursos devem ajudar a cobrir seu déficit orçamentário. A emissora mencionou oficiais da Autoridade Palestina como fonte das informações.
A atual crise financeira da Autoridade Palestina é causada em parte pela retenção de impostos por parte de Israel, coletados em nome dos palestinos. A emissora israelense afirmou que a transferência de recursos à Autoridade Palestina ocorreu logo após uma reunião entre oficiais palestinos e israelenses referente a este assunto.
Segundo Hussein Sheikh, membro do Comitê Central do Fatah e Ministro de Assuntos Civis da Autoridade Palestina, o fim da crise tributária entre Israel e Palestina resulta de “negociações minuciosas”. Isso não significa o fim da crise financeira, no entanto, “à medida que bilhões de nossos recursos ainda estão retidos por Israel,” acrescentou o ministro em sua conta no Twitter.
Mais cedo, no mesmo dia, Mohammed Shtayyeh, Primeiro-Ministro da Autoridade Palestina, anunciou o pagamento de sessenta por cento dos salários de funcionários públicos da entidade para o mês de agosto e cinquenta por cento dos salários para o mês de fevereiro, primeiro mês no qual se registrou a atual crise financeira.
Em março, Moshe Kahlon, Ministro das Finanças de Israel, decidiu descontar 42 milhões de shekels por mês dos fundos de compensação palestinos durante todo o ano. Recursos de compensação são impostos coletados por Israel em nome do Ministério das Finanças palestino, sobre bens importados aos territórios palestinos ocupados (TPOs). Em média, tratam-se de cerca de US$ 188 milhões por mês, descontados em três por cento como taxa por Israel.
Israel também aprovou uma lei a este respeito em protesto contra o pagamento de ordenados a prisioneiros palestinos mantidos em cadeias israelenses por parte da Autoridade Palestina, assim como às famílias de “mártires” e prisioneiros libertos, porém “deportados” à Faixa de Gaza. Há meses que a Autoridade Palestina não paga tais ordenados; nenhuma razão oficial foi concedida.
aNesta quinta-feira (22), o canal de televisão estatal israelense KAN noticiou que as autoridades da ocupação transferiram dois bilhões de shekels (cerca de US$ 560 milhões) em impostos retidos à Autoridade Palestina. Os recursos devem ajudar a cobrir seu déficit orçamentário. A emissora mencionou oficiais da Autoridade Palestina como fonte das informações.
A atual crise financeira da Autoridade Palestina é causada em parte pela retenção de impostos por parte de Israel, coletados em nome dos palestinos. A emissora israelense afirmou que a transferência de recursos à Autoridade Palestina ocorreu logo após uma reunião entre oficiais palestinos e israelenses referente a este assunto.
Segundo Hussein Sheikh, membro do Comitê Central do Fatah e Ministro de Assuntos Civis da Autoridade Palestina, o fim da crise tributária entre Israel e Palestina resulta de “negociações minuciosas”. Isso não significa o fim da crise financeira, no entanto, “à medida que bilhões de nossos recursos ainda estão retidos por Israel,” acrescentou o ministro em sua conta no Twitter.
Mais cedo, no mesmo dia, Mohammed Shtayyeh, Primeiro-Ministro da Autoridade Palestina, anunciou o pagamento de sessenta por cento dos salários de funcionários públicos da entidade para o mês de agosto e cinquenta por cento dos salários para o mês de fevereiro, primeiro mês no qual se registrou a atual crise financeira.
Em março, Moshe Kahlon, Ministro das Finanças de Israel, decidiu descontar 42 milhões de shekels por mês dos fundos de compensação palestinos durante todo o ano. Recursos de compensação são impostos coletados por Israel em nome do Ministério das Finanças palestino, sobre bens importados aos territórios palestinos ocupados (TPOs). Em média, tratam-se de cerca de US$ 188 milhões por mês, descontados em três por cento como taxa por Israel.
Israel também aprovou uma lei a este respeito em protesto contra o pagamento de ordenados a prisioneiros palestinos mantidos em cadeias israelenses por parte da Autoridade Palestina, assim como às famílias de “mártires” e prisioneiros libertos, porém “deportados” à Faixa de Gaza. Há meses que a Autoridade Palestina não paga tais ordenados; nenhuma razão oficial foi concedida.