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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Central sindical inglesa debaterá um amplo boicote a Israel durante conferência

Manifestantes se reuniram em frente à Embaixada de Israel no centro de Londres, em apoio à Grande Marcha do Retorno de Gaza. Em 30 de março de 2018 [Fórum Palestino na Grã-Bretanha]

Uma moção na conferência anual desta semana do Congresso dos Sindicatos (TUC) pedirá um boicote a Israel, em adesão à campanha palestino de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS).

De acordo com uma reportagem no Jewish News, os delegados do encontro em Brighton debaterão a Moção 75, intitulada “Palestina: apoiando os direitos à autodeterminação”.

Apresentada pelo sindicato de artistas da Inglaterra, a moção exorta o TUC – que possui 5,6 milhões de membros – a adotar uma política para “priorizar os direitos dos palestinos à liberdade, justiça e igualdade, inclusive aplicando esses princípios baseados no direito internacional a todo comércio do Reino Unido com Israel”.

Ao acusar a administração Trump e o governo de Israel de “destruir perspectivas de paz”, a moção pede que o TUC “se oponha a qualquer solução proposta para os palestinos, incluindo o acordo de Trump, que seja não baseada nas leis internacionais e resoluções da ONU que reconhecem seus direitos coletivos à autodeterminação. e ao retorno”.

Conforme observado pelo Jewish News, o TUC “adotou várias moções semelhantes nos últimos anos”.

Em 2010, concordou em “trabalhar com a PSC [Palestina Solidarity Campaign] para incentivar ativamente afiliados, empregadores e fundos de pensão a desinvestir e boicotar os bens de empresas que lucram com assentamentos ilegais, ocupação e construção do muro”.

No ano passado, a porta-voz internacional do Conselho Geral do TUC, Sally Hunt, disse a um fórum sindical na Tunísia que o TUC rejeitou a decisão de Donald Trump de transferir a embaixada dos EUA para Jerusalém.

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