A cerimônia do Fogo Sagrado, que simbolizava a ressurreição de Jesus, ocorreu em uma Jerusalém deserta no sábado, sem a alegre multidão de peregrinos cristãos ortodoxos que normalmente assistem a um dos espetáculos mais coloridos da época da Páscoa.
Os sinos badalavam no alto da igreja quase vazia do Santo Sepulcro, quando o Patriarca Ortodoxo Grego, Teófilos III, emergiu da cripta onde os cristãos acreditam que Jesus foi enterrado, carregando a chama e acompanhado apenas por um punhado de clérigos ortodoxos, alguns usando máscaras para se proteger do coronavírus.
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Do lado de fora, no pátio medieval do Santo Sepulcro, por tradição, local da crucificação, sepultamento e ressurreição de Jesus, a praça estava vazia, com exceção de alguns policiais e clérigos israelenses que mantinham o distanciamento social.
A cerimônia do Fogo Sagrado atrai tipicamente dezenas de milhares de fiéis a um imponente edículo cinza no Santo Sepulcro, que se acredita conter a tumba onde Jesus jazia dois mil anos atrás.
A cerimônia do Fogo Sagrado, que simbolizava a ressurreição de Jesus, ocorreu em uma Jerusalém deserta no sábado, sem a alegre multidão de peregrinos cristãos ortodoxos que normalmente assistem a um dos espetáculos mais coloridos da época da Páscoa.
Os sinos badalavam no alto da igreja quase vazia do Santo Sepulcro, quando o Patriarca Ortodoxo Grego, Teófilos III, emergiu da cripta onde os cristãos acreditam que Jesus foi enterrado, carregando a chama e acompanhado apenas por um punhado de clérigos ortodoxos, alguns usando máscaras para se proteger do coronavírus.
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Do lado de fora, no pátio medieval do Santo Sepulcro, por tradição, local da crucificação, sepultamento e ressurreição de Jesus, a praça estava vazia, com exceção de alguns policiais e clérigos israelenses que mantinham o distanciamento social.
A cerimônia do Fogo Sagrado atrai tipicamente dezenas de milhares de fiéis a um imponente edículo cinza no Santo Sepulcro, que se acredita conter a tumba onde Jesus jazia dois mil anos atrás.
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