O Hamas enfatizou sua rejeição absoluta a todos os projetos que visam minar a causa ou diminuir os direitos do povo palestino, principalmente o chamado “acordo do século” dos EUA e a anexação de partes da Cisjordânia ocupada por Israel.
“Nosso povo palestino tem o direito de resistir à ocupação por todos os meios, especialmente a resistência armada, que é uma escolha estratégica para defender o povo e restaurar seus direitos”, disse o movimento em comunicado hoje, na 72ª comemoração do Dia de Nakba .
O movimento também enfatizou sua adesão à opção de unidade nacional, que “o Hamas considera a base na construção das fileiras unidas para enfrentar a ocupação e seus planos”.
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O Hamas observou que ofereceu muitas concessões e foi flexível em um esforço para encerrar a divisão.
“Diante do perigo iminente, é necessária uma mobilização revolucionária do povo palestino, e é imperativo acelerar o desenvolvimento de uma estratégia nacional abrangente que organize o caminho da resistência”, acrescentou o Hamas.
O movimento afirmou ainda que “os prisioneiros nos cárceres da ocupação continuarão sendo a principal prioridade do movimento. Não pouparemos esforços até libertá-los todos das prisões do inimigo, pois essa é uma promessa. ”
O Hamas também renovou sua total rejeição a todas as formas de normalização com a ocupação, considerando “uma facada nas costas do povo palestino, uma violação de seus direitos e um incentivo ao inimigo para cometer mais crimes e violações contra nosso povo e seus símbolos sagrados (sanctities). ”
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