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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

A Apple compra secretamente a startup de tecnologia de câmeras Israel AI

Um driver pode ser visto usando a tecnologia israelense Waze [Kārlis Dambrāns / Flickr]
Um driver pode ser visto usando a tecnologia israelense Waze [Kārlis Dambrāns / Flickr]

A Apple adquiriu em segredo a startup israelense Camerai, uma empresa que desenvolve tecnologia de câmeras, de acordo com o site financeiro israelense Calcalist.

A empresa israelense foi vendida discretamente para a gigante de tecnologia dos Estados Unidos há um ano e meio por várias dezenas de milhões de dólares, e foi incorporada à equipe de visão computacional da Apple.

Em 2019, o CEO da Apple, Tim Cook, anunciou em uma conferência da Berkshire Hathaway que a empresa havia adquirido 25 empresas naquele ano, sem divulgar mais detalhes.

Fundada em 2014, a Camerai era anteriormente conhecida como Tipit. A inicialização usa inteligência artificial para permitir que as câmeras entendam melhor as cenas e criem gráficos de RA que fazem interface com essas tecnologias em tempo real.

A maioria dos funcionários da Camerai se juntou à equipe de pesquisa e desenvolvimento da Apple, com sede em Herzliya, ao norte de Tel Aviv, de acordo com Calcalist.

Um porta-voz da Apple em Israel não quis comentar, informou o The Times of Israel.

No mês passado, ativistas pró-Palestina lançaram uma campanha online pedindo ao Google e à Apple que colocassem a Palestina em seus mapas, acusando os gigantes da internet de apagar a identidade palestina e mudar os fatos para se adequar aos objetivos dos EUA e de Israel.

“De acordo com o Google, a Palestina não existe”, declarou uma petição da change.org com mais de um milhão de signatários.

A petição foi lançada inicialmente em 2016, mas ganhou um impulso significativo no mês passado.

Israel capturou e ocupou a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e as Colinas de Golan durante a guerra de 1967. Grupos de monitoramento confirmam que há mais de 130 assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada, apesar de serem considerados ilegais pelo direito internacional.

LEIA: Grupo de hackers da Coreia do Norte ataca indústria militar de Israel

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