![Fumaça e chamas se propagam após aviões de guerra pertencentes ao exército israelense realizarem ataques aéreos sobre Al - Bairro Zaytun da Cidade de Gaza, Gaza em 18 de agosto de 2020 [Agência Ali Jadallah / Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2020/08/20200818_2_43947999_57503965.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
O Movimento de Resistência Palestina Hamas disse que lançou vários mísseis contra Israel na sexta-feira à noite em resposta aos ataques diários israelenses em Gaza.
Em um comunicado à imprensa, o porta-voz do Hamas Fawzi Barhoum disse que seu movimento havia lançado mísseis para impedir os ataques israelenses.
Barhoum disse: “[Hamas] está pronto para impedir qualquer agressão israelense contra os palestinos.” Ele enfatizou: “[Israel] deve acabar com suas violações, parar a escalada em curso e acabar com o cerco de 14 anos imposto a Gaza.”
O porta-voz do Hamas culpou a ocupação israelense pelas contínuas tensões na fronteira oriental de Gaza, apontando para o cerco israelense e os bombardeios diários de fazendas e locais de resistência.
“A ocupação israelense nunca terá sucesso em quebrar a vontade dos palestinos ou acabar com a resistência palestina, que está respondendo responsavelmente à contínua agressão israelense contra nosso povo”, disse ele.
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![Israel realiza 9 ataques aéreos em Gaza, em resposta a pipas [Sabaaneh / Monitor do Oriente Médio]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2020/08/11-6-20182.jpg?resize=500%2C310&quality=75&strip=all&ssl=1)
Israel realiza 9 ataques aéreos em Gaza, em resposta a pipas [Sabaaneh / Monitor do Oriente Médio]
As forças de ocupação israelenses realizam ataques a Gaza há mais de 10 dias, alegando resposta ao lançamento de balões incendiários em direção aos assentamentos israelenses. Os habitantes de Gaza retomaram o envio dos balões depois que a ocupação israelense voltou atrás em seus compromissos com Gaza.
A resistência palestina em Gaza chegou a entendimentos com Israel mediados pela ONU, Egito e Qatar que incluíram a flexibilização do cerco israelense imposto a Gaza e permitir que doadores internacionais realizem projetos vitais e programas de criação de empregos.
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