Legisladores do Irã propuseram uma moção para bloquear aplicativos de mensagem estrangeiros no país e substituí-los por apps locais, reportou a rede Arab News.
Caso aprovada, qualquer um que utilizar aplicativos de mensagem e redes sociais sem licença oficial deverá enfrentar até dois anos de prisão e multa de US$475 a US$1.900.
O Irã já proibiu plataformas populares de redes sociais, como Facebook, YouTube e Twitter. O Instagram é o único aplicativo de redes sociais de larga escala a permanecer no país.
Cidadãos iranianos afirmam que precisam das redes sociais para obter informações sobre o que ocorre no resto do mundo, diante do controle rigoroso das autoridades sobre agências de notícias no país.
Apesar das limitações sobre o uso das redes sociais, muitos iranianos contornam as proibições ao utilizar redes virtuais privadas (VPN) ou proxies para omitir a localidade do usuário.