Mohammed al Durah, vinte anos depois

No dia 30 de setembro, serão completados vinte anos desde que um tiro atingiu o menino Mohammed  al Durah, quando tentava se proteger, agachado com seu pai, dos disparos israelenses..

A imagem percorreu parte do mundo e gerou protestos da comunidade internacional. Tornou-se um símbolo da violência da ocupação, que não poupa crianças em seu avanço sobre terras e locais sagrados palestinos.

Vinte anos depois, perguntas feitas à época –  a justiça israelense fecharia os olhos para o crime testemunhado por todos? E a comunidade internacional, fecharia os seus para a impunidade? – serão retomadas e comentadas pelas debatedoras convidadas pelo Monitor do Oriente Médio e pelo Fórum Latino-Palestino.

Junto com essas, outras questões estarão em debate: o por que de tantas mortes, mutilações e também prisões e torturas de crianças palestinas continuarem a fazer parte do saldo da ocupação israelense e por que são toleradas internacionalmente? Ou não são?

LEIA: O direito internacional ainda dá razão aos palestinos

Participarão da live Mohammed al Durah, vinte anos depois:

Arlene Clemesha – professora de História Árabe da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e atual diretora do Centro de Estudos Árabes da universidade

Jamila – advogada, diretora da área Social e Assistencial da Associação Nacional de Juristas Islâmicos (ANAJI)

Rita Freire (moderadora) – jornalista, editora do Monitor do Oriente Médio

O debate será realizado às 14h do dia 30 de setembro e transmitido pelos canais do Monitor do Oriente Mèdio.

Card de divulgação da live [Monitor do Oriente Médio]

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