![Homem com máscara devido à pandemia de coronavírus COVID-19, aguarda medicamento na farmácia da ong Amel na cidade costeira de Tiro no sul do Líbano em 22 de julho de 2020 [Joseph Eid/ AFP via Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2020/09/GettyImages-1227997930-scaled-e1600699027429.jpg?resize=933%2C622&quality=75&strip=all&ssl=1)
O Líbano está enfrentando uma nova crise, pois os remédios estão faltando e os suprimentos estão levando mais de quatro semanas para serem garantidos.
O farmacêutico de Beirute, Mahdi, disse ao site de notícias Asharq Al-Awsat que a crise é parcialmente causada pelo fato de que muitos libaneses estocaram remédios temendo que eles não estejam disponíveis ou que os preços aumentem nos próximos meses. Isso ocorreu depois que o Banco Central do Líbano anunciou que não poderá mais subsidiar medicamentos no ano que vem.
Mahdi disse que as empresas decidiram fornecer às farmácias apenas as encomendas mensais habituais de medicamentos e não as quantidades solicitadas.
O chefe do Sindicato dos Farmacêuticos, Ghassan El-Amine, confirmou que o pânico causado pelo anúncio do Banco Central do Líbano levou as pessoas a estocar remédios, porque sabem que os preços vão subir assim que os subsídios forem suspensos.
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