A Suprema Corte do Irã manteve a pena de morte emitida contra o jornalista dissidente Rouhollah Zam, anunciou ontem (8) Gholamhossein Esmaili, porta-voz do judiciário, à imprensa.
Zam, diretor da rede local Amad News, foi condenado em 2017 por “instigar tumultos contra o governo nas redes sociais”. Foi atraído por uma operação da Guarda Revolucionário do Irã e preso no Iraque, em 2019.
“Sim, a Suprema Corte … manteve a sentença determinada pela Corte Revolucionária neste caso”, afirmou Esmaili durante coletiva de imprensa transmitida ao vivo no site do judiciário. Esmaili alegou que a corte considerou e aprovou a sentença há mais de um mês.
Neste ano, uma corte iraniana, declarou Zam culpado por “corrupção sobre a terra”, acusação que implica na pena capital.
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