O coronavírus resultou na morte de quatro pessoas no Sudão, além de 134 novos casos no Catar, anunciaram autoridades de saúde neste domingo (13), reportou a agência Anadolu.
Em nota, o Ministério da Saúde do Sudão afirmou que 303 pessoas testaram positivo para covid-19. O índice nacional subiu para 21.147 casos confirmados e 1.344 mortes.
Segundo o comunicado sudanês, 372 pacientes receberam alta, levando o total de recuperações a 12.227 pessoas.
O Ministério da Saúde do Catar confirmou 134 novos casos e 143 recuperações. São agora 140.961 casos registrados, 240 mortes e 138.490 pacientes recuperados.
LEIA: Ex-Primeiro-Ministro do Sudão Sadiq Al-Mahdi morre de coronavírus
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Frio intenso tira a vida de bebê palestino no sul de Gaza
- Microsoft enfrenta ação judicial por seu papel no genocídio de Israel em Gaza
- A justiça, por si só, pode ser a base para um cessar-fogo – Compreendendo a rejeição do Hamas aos termos de Israel
- Trump diz que seu “Conselho de Paz” para Gaza será anunciado no início de 2026
- Ministro das Relações Exteriores do Irã aceita convite do Líbano para visitar Beirute e iniciar um “novo capítulo” nas relações bilaterais
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?







