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FMI aprova novo pacote de US$1.67 bilhões ao Egito

Presidente do Egito Abdel Fattah el-Sisi (à direita) encontra-se com Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), como parte da cúpula de líderes do G20, em Hangzhou, China, 3 de setembro de 2016 [Presidência do Egito/Agência Anadolu]
Presidente do Egito Abdel Fattah el-Sisi (à direita) encontra-se com Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), como parte da cúpula de líderes do G20, em Hangzhou, China, 3 de setembro de 2016 [Presidência do Egito/Agência Anadolu]

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou a liberação de US$1.67 bilhões adicionais em ajuda financeira ao Egito, na sexta-feira (18), sob receios de maiores danos à recuperação econômica do país norte-africano, diante da pandemia de covid-19.

Em junho, o conselho do FMI aprovou um pacote de um ano ao Egito, no valor de US$5.2 bilhões. Após uma segunda parcela assistencial, US$3.6 bilhões serão encaminhados à economia egípcia.

“Autoridades egípcias administraram bem a pandemia de covid-19 e os prejuízos relativos à atividade econômica”, afirmou Antoinette Sayeh, vice-diretora da instituição financeira.

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“Porém, ainda há riscos, particularmente diante de uma segunda onda da pandemia, que aumenta a incerteza sobre o ritmo da recuperação doméstica e global”, prosseguiu. “A alta dívida externa e necessidades de financiamento bruto deixam o país vulnerável à volatilidade, perante as condições financeiras globais”.

Em novembro, o FMI conduziu uma missão virtual ao Egito e concordou, a princípio, em liberar um segundo pacote de assistência fiscal.

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