A prefeitura israelense de Jerusalém ocupada forçou uma mulher palestina da aldeia de Silwan a demolir sua própria casa, sob pretexto de falta de alvará, em 22 de dezembro de 2020 [@ar2aan/Twitter]

A prefeitura israelense de Jerusalém ocupada forçou uma mulher palestina da aldeia de Silwan a demolir sua própria casa, sob pretexto de falta de alvará, em 22 de dezembro de 2020 [@ar2aan/Twitter]

A prefeitura israelense de Jerusalém ocupada forçou uma mulher palestina da aldeia de Silwan a demolir sua própria casa, sob pretexto de falta de alvará, em 22 de dezembro de 2020 [@ar2aan/Twitter]

A prefeitura israelense de Jerusalém ocupada forçou uma mulher palestina da aldeia de Silwan a demolir sua própria casa, nesta terça-feira (22), sob pretexto de falta de alvará de construção, reportou a agência de notícias Safa.

Shahira Gheith afirmou ter conseguido adiar a ordem arbitrária de demolição, mas foi surpreendida pela polícia israelense, que cercou sua casa e alegou que uma corte da ocupação rejeitou seu recurso.

Gheith relatou que a polícia israelense a obrigou a demolir pessoalmente sua residência, caso contrário teria de pagar uma multa de 70.000 shekels (US$21.704) pelos serviços dos tratores militares israelenses.

Sua família está agora desabrigada.

“Tenho agora que viver em uma tenda com meus filhos”, declarou Gheith. “Trabalhei duro para construir meu lar. Perdi minha casa, apenas três meses depois de conseguirmos nos mudar”.

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