![Uma manifestação palestina em frente à Casa Branca durante a conferência anual American Israel Public Affairs Committee (AIPAC), em Washington, EUA, em 26 de março de 2017. [Samuel Corum/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/02/20170326_2_22646731_20314842.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
Os últimos anos testemunharam um aumento significativo do antissionismo em faculdades e universidades nos Estados Unidos, concluiu um novo estudo.
A professora de Ciência Política da Maxwell School of Citizenship and Public Affairs, da Syracuse University, Miriam Elman, disse em um estudo publicado pelo Institute for National Security Studies da Tel Aviv University que a maioria das universidades dos Estados Unidos se transformaram em incubadoras de antissionismo, que contribui para criar uma atmosfera negativa contra os judeus no campus.
Elman afirmou que funcionários de universidades e faculdades respondem a isso vendo isso como uma expressão política que não justifica qualquer interferência das autoridades.
De acordo com o estudo, o antissionismo se manifesta na oposição às políticas israelenses e acusando Tel Aviv de tecer conspirações e unir os vários grupos estudantis contra Israel.
Elman disse que em algumas universidades americanas, as qualificações de alguns acadêmicos para assumir posições de liderança foram questionadas por causa de suas crenças sionistas e sua simpatia por Israel.
LEIA: O boicote palestino a Israel não é racista: é antirracista
Este conteúdo da Middle East Monitor está licenciado sob uma Internacional Creative Commons Atribuição Não Comercial de Livre Compartilhamento (Attribution-NonCommercial-ShareAlike) 4.0.. Se a imagem tiver nosso crédito, essa licença também se aplica a ela. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
