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Tráfego comercial é reaberto na fronteira entre Catar e Arábia Saudita

Carros cruzando o lado do Catar da fronteira de Abu Samrah com a Arábia Saudita após a abertura de passagens entre os dois países em 9 de janeiro de 2021. [Karim Jaafar / AFP via Getty Images]
Carros cruzando o lado do Catar da fronteira de Abu Samrah com a Arábia Saudita após a abertura de passagens entre os dois países em 9 de janeiro de 2021. [Karim Jaafar / AFP via Getty Images]

A Autoridade Geral das Alfândegas do Catar anunciou que o tráfego comercial através da fronteira de Abu Samra com a Arábia Saudita foi reaberto ontem depois que foi fechado em 2017 como resultado de um boicote do Golfo a Doha, informou a Agência de Notícias do Catar.

As autoridades iniciaram uma série de controles relativos ao movimento de mercadorias importadas e em trânsito do porto de fronteira de Salwa, no Reino da Arábia Saudita, para o porto de fronteira de Abu Samra, no Catar.

Os motoristas de caminhão que vêm do porto de Salwa devem ser testados para coronavírus pelo Ministério da Saúde da Arábia Saudita, no máximo 72 horas antes de entrar na passagem de fronteira de Abu Samra.

No mês passado, os veículos do Catar entraram na Arábia Saudita através de uma fronteira terrestre pela primeira vez após o fim da fenda no Golfo.

Em janeiro, o Catar assinou um acordo de reconciliação com Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Egito para encerrar o rompimento, iniciado em 2017.

Em junho de 2017, os quatro países romperam relações diplomáticas e econômicas com o Catar, acusando-o de apoiar grupos terroristas na região.

Os quatro países também impuseram um embargo ao Catar e emitiram uma longa lista de exigências, incluindo o fechamento da emissora de notícias Al Jazeera, com sede em Doha, sob a ameaça de novas sanções.

O Catar recusou as imposições, negando as acusações de apoiar o terrorismo e descrevendo os esforços do bloco para isolá-lo como uma violação do direito internacional e uma violação de sua soberania nacional.

LEIA: ‘A Arábia Saudita baseou seu governo na repressão às mulheres’, diz Ghada Oueiss

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