![Concerto de amizade Turquia-Palestina, organizado pelo Centro Cultural Yunus Emre Turco, em Jerusalém e Al Kamandjâti Association, realizado no Centro para Conservação de Arquitetura em Ramallah, na Cisjordânia, em 19 de novembro de 2020. [Issam Rimawi/Anadolu Agency]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/02/20201119_2_45447199_59892898.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
O jornal Israel Today revelou ontem que a Turquia está fortalecendo sua influência na Cisjordânia ocupada, sob a orientação do presidente Recep Tayyip Erdogan, investindo US $ 10 milhões na construção de uma nova zona industrial em Jenin.
O jornal se referiu a uma entrevista do ministro da Economia palestino, Khaled Al-Osaily, à Anadolu Agency, durante a qual afirmou que “há um plano para construir fábricas turcas na zona industrial de Jenin”.
“Há um plano para as fábricas turcas operarem na zona [industrial]”, disse Al-Osaily à Anadolu no domingo.
Segundo o jornal, a Turquia não é o único país que investiu no projeto, já que a Alemanha está investindo € 24 milhões (US $ 25,4 milhões) na fase inicial de construção da zona industrial, que tem como foco a infraestrutura externa que será concluída em meados de 2021. A segunda fase, que cobrirá a infraestrutura interna, será financiada pela Ancara no valor de US $ 10 milhões, disse o relatório.
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De acordo com o jornal, esse investimento vem por meio da União de Câmaras e Bolsas de Mercadorias da Turquia (TOBB). O projeto está nos estágios de planejamento desde 1999, mas foi paralisado devido aos procedimentos israelenses em relação à emissão das licenças necessárias, acrescentou.
Al-Osaily disse que espera a criação de cerca de 5.000 empregos diretos como resultado da zona industrial e 15.000 empregos indiretos no processo.
A zona industrial planejada se estende por 1.100 dunams (1,1 quilômetros quadrados) e está localizada a cerca de três quilômetros ao norte do centro da cidade de Jenin.
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