Polícia e equipe israelense do Município de Jerusalém com escavadeiras demolindo o prédio de dois andares de propriedade de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da mesquita de Al-Aqsa, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Polícia e equipe israelense do Município de Jerusalém com escavadeiras demolindo o prédio de dois andares de propriedade de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da mesquita de Al-Aqsa, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Polícia e equipe israelense do Município de Jerusalém com escavadeiras demolindo o prédio de dois andares de propriedade de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da mesquita de Al-Aqsa, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Polícia e equipe israelense do Município de Jerusalém com escavadeiras demolindo o prédio de dois andares de propriedade de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da mesquita de Al-Aqsa, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Polícia e equipe israelense do Município de Jerusalém com escavadeiras demolindo o prédio de dois andares de propriedade de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da mesquita de Al-Aqsa, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Polícia e equipe israelense do Município de Jerusalém com escavadeiras demolindo o prédio de dois andares de propriedade de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da mesquita de Al-Aqsa, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Mãe de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da Mesquita de Al-Aqsa, desesperada ao ver a equipe israelense do Município de Jerusalém junto com a polícia israelense destruindo com escavadeiras o prédio de apartamentos de dois andares de propriedade de seu filho, no Bairro de Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Mãe de Fadi Ali Oleyyan, chefe do departamento de segurança da Mesquita de Al-Aqsa, desesperada ao ver a equipe israelense do Município de Jerusalém junto com a polícia israelense destruindo com escavadeiras o prédio de apartamentos de dois andares de propriedade de seu filho, no Bairro de Issawiya, em Jerusalém Oriental, alegando falta de licença. Em 22 de fevereiro de 2021. (Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu)
Chefe da guarda da mesquita de Al-Aqsa, Fadi Aliyan, observa as forças de ocupação israelenses demolirem a casa de sua família em 22 de fevereiro de 2021, perto do bairro de al-Issawiya, em Jerusalém Oriental. Em 22 de fevereiro de 2021. [Mostafa Alkharouf – Agência Anadolu]
As escavadeiras da ocupação israelense demoliram ontem a casa do chefe da guarda da mesquita de Al-Aqsa, Fadi Aliyan, na vila de Al-Issawiya, em Jerusalém ocupada, informaram agências de notícias.
A família Aliyan disse que a ocupação israelense os notificou de sua intenção de demolir sua casa no final de fevereiro.
A família disse que havia perdido uma batalha legal para impedir a demolição, acrescentando que um tribunal israelense recusou a petição de seu advogado há uma semana.
Segundo a família, a casa foi construída há cerca de dez anos. As autoridades de ocupação israelenses impuseram multas altas à família antes de emitir uma ordem de demolição contra ela, sob o pretexto de que era uma “construção sem licença”.
A casa de dois andares, composta por quatro apartamentos, acomoda 17 pessoas – a maioria mulheres e crianças.
Um regime de planejamento restritivo aplicado pelas autoridades israelenses torna quase impossível para os palestinos obter licenças de construção na Jerusalém Oriental ocupada, impedindo o desenvolvimento de moradias adequadas, infraestrutura e meios de subsistência.
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