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Carro-bomba atinge forças ligadas aos Emirados no Iêmen

Combatentes do grupo separatista iemenita Conselho de Transição do Sul (CTS) reabrem estrada na província de Abyan, sul do Iêmen, após ser instituído um cessar-fogo de três horas com as tropas do governo, em 18 de maio de 2020 [Nabil Hasan/AFP via Getty Images]
Combatentes do grupo separatista iemenita Conselho de Transição do Sul (CTS) reabrem estrada na província de Abyan, sul do Iêmen, após ser instituído um cessar-fogo de três horas com as tropas do governo, em 18 de maio de 2020 [Nabil Hasan/AFP via Getty Images]

Um carro-bomba atingiu combatentes do grupo separatista Conselho de Transição do Sul (CTS), em um comboio que passava pela cidade de Aden, no Iêmen, deixando mortos e feridos, segundo informações da agência Reuters.

Forças separatistas tuitaram que as baixas eram parte de um comboio que incluía o brigadeiro-general Mohsen Al-Wali; porém, sem conceder números. Em seguida, confirmou que Al-Wali e outro general sobreviveram a uma “operação de assassinato”.

Um vídeo compartilhado por militantes do CTS no Facebook registrou um veículo branco de tração nas quatro rodas com danos extensos.

Carro-bomba atinge comboio de forças separatistas em Aden, sul do Iêmen

Aden é sede do governo internacionalmente reconhecido do Iêmen, cujo gabinete foi constituído em dezembro último conforme acordo de compartilhamento de poder estabelecido com o grupo separatista, mediado pela Arábia Saudita.

Riad lidera a coalizão militar que intervém no Iêmen desde 2015, com objetivo de depor o movimento houthi, ligado ao Irã, que controla a capital Saana e grande parte do norte do território, e restaurar o governo de seu aliado Abd Rabbuh Mansur Hadi.

O acordo de compartilhamento de poder encerrou-se com um impasse que deflagrou confrontos em Aden e dificultou ainda mais os esforços da Organização das Nações Unidas para promover um cessar-fogo permanente ao conflito.

A guerra matou mais de cem mil pessoas, até então, e causou a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU.

LEIA: Legisladores norte-americanos questionam Biden sobre plano para impedir ‘operações ofensivas’ sauditas no Iêmen

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