![Manifestantes jordanianos agitam bandeiras nacionais e gritam slogans durante um comício anti-austeridade, em 6 de junho de 2018, em frente aos escritórios do sindicato em Amã [Ahmad Gharabli/ AFP / Getty]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/03/GettyImages-968241514-e1557732232598.jpg?resize=933%2C622&quality=75&strip=all&ssl=1)
O Departamento de Estatística da Jordânia disse na segunda-feira que a taxa de desemprego no Reino aumentou para 22,7 por cento no final do ano passado, em comparação com 19 por cento no final de 2019.
Numa base trimestral, o departamento disse que o desemprego subiu para 24,7 por cento no quarto trimestre do ano passado, em comparação com 23,9 por cento durante o terceiro trimestre.
Os novos dados mostram um aumento acentuado do desemprego entre as mulheres, de 32,8 por cento em comparação com 22,6 por cento entre os homens.
O Ministro do Trabalho da Jordânia, Maan Kattameen, estimou o número de desempregados em cerca de 400.000 pessoas, com cerca de um milhão de trabalhadores expatriados em vários setores, incluindo aqueles que trabalham ilegalmente.
Economistas alertaram para a disseminação do desemprego na Jordânia, diante das repercussões da pandemia de Covid-19. Muitas instituições e empresas podem demitir um grande número de funcionários ou fechar temporariamente.