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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

O sangue de Rachel Corrie é uma ‘testemunha dos crimes israelenses’, diz parlamentar

Craig e Cynthia Corrie em uma entrevista coletiva no Capitólio em Washington, DC, sobre sua filha Rachel, que foi atropelada por uma escavadeira israelense durante uma manifestação na Faixa de Gaza em 2003. Em 19 de março de 2003 [Stephen Jaffe/ AFP via Getty Images]
Craig e Cynthia Corrie em uma entrevista coletiva no Capitólio em Washington, DC, sobre sua filha Rachel, que foi atropelada por uma escavadeira israelense durante uma manifestação na Faixa de Gaza em 2003. Em 19 de março de 2003 [Stephen Jaffe/ AFP via Getty Images]

Huda Naim, parlamentar palestino disse na terça-feira que o sangue de Rachel Corrie é uma “testemunha dos crimes israelenses”. Seu comentário foi divulgado no aniversário da morte da ativista pró-Palestina nascida nos Estados Unidos, morta em 16 de março de 2003 enquanto tentava impedir que uma escavadeira israelense demolisse casas palestinas em Rafah.

“O sangue da lutadora pela liberdade Rachel Corrie continuará sendo a vergonha de Israel”, disse Naim. “A ocupação [israelense] violou os direitos humanos e a lei internacional ao matar Corrie”.

Ela acrescentou que a relativa falta de condenação dos “criminosos israelenses” e a ausência de quaisquer sanções ou punições deu-lhes luz verde para cometer mais crimes.

“Rachel Corrie demonstrou o mais alto significado da humanidade por sua defesa dos direitos palestinos”, destacou a MP. “Os palestinos sempre se lembrarão de seu ativismo, sua resistência e seu sacrifício em poder da máquina assassina sionista.”

Ela pediu que os responsáveis ​​pela morte de Corrie, de 23 anos, sejam processados ​​como “criminosos de guerra”.

LEIA: Relembrando Rachel Corrie

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