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Dezenas de corpos são descobertos em Benghazi após assassinato

Membros do Crescente Vermelho Líbio exumam corpos não identificados de uma vala comum de pessoas mortas durante os combates na cidade da Líbia, Benghazi, para enterrá-los em um cemitério público, em 23 de fevereiro de 2017. [Abdullah Doma/AFP via Getty Images ]
Membros do Crescente Vermelho Líbio exumam corpos não identificados de uma vala comum de pessoas mortas durante os combates na cidade da Líbia, Benghazi, para enterrá-los em um cemitério público, em 23 de fevereiro de 2017. [Abdullah Doma/AFP via Getty Images ]

As autoridades do leste da Líbia anunciaram o aumento das medidas de segurança em Benghazi após a descoberta de dezenas de corpos crivados de balas poucos dias após o assassinato de Mahmoud Al-Werfalli, um oficial sênior das forças comandadas pelo marechal de campo Khalifa Haftar.

“De acordo com as instruções do marechal de campo Haftar, obrigamos todas as lojas a instalar câmeras de vigilância”, explicou o chefe do Comitê de Segurança Central em Benghazi, general de brigada Abdel Basset Ahmida Bougris. “O prazo final é segunda-feira.”

Bougris acrescentou que também se tornou estritamente proibido dirigir veículos com vidros escuros e sem placas de identificação.

Ele enfatizou que invadir casas para fazer prisões também é estritamente proibido, exceto por ordem do Ministério Público. A ressalva é que o segurança encarregado da operação entre em casa uniformizado e com o rosto descoberto.

Al-Werfalli era procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes graves, incluindo tortura e assassinato. Segundo o chefe do Ministério Público Militar, coronel Ali Madi, há dois suspeitos do homicídio: Mohamed Abdul Jalil Saad e Hanin Idris Al-Abdali. Esta última é filha do advogado Hanan Al-Barasi, morto em Benghazi em novembro passado.

LEIA: Nova vala comum é encontrada em Tarhouna, na Líbia

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