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EUA e UE ponderam sobre sanções aos políticos do Líbano por causa do impasse na formação do governo

O primeiro-ministro designado do Líbano, Saad al-Hariri (dir.), e o presidente libanês, Michel Aoun (esq.), são vistos durante uma reunião quando Al-Hariri apresentou ao presidente uma formação de 18 membros do gabinete no Palácio Presidencial Baabda em Beirute, Líbano, em 9 de dezembro de 2020. [Presidência libanesa/Agência Anadolu]
O primeiro-ministro designado do Líbano, Saad al-Hariri (dir.), e o presidente libanês, Michel Aoun (esq.), são vistos durante uma reunião quando Al-Hariri apresentou ao presidente uma formação de 18 membros do gabinete no Palácio Presidencial Baabda em Beirute, Líbano, em 9 de dezembro de 2020. [Presidência libanesa/Agência Anadolu]

Os EUA, a União Europeia e muitos países árabes estão considerando a imposição de sanções, incluindo o congelamento de bens e a proibição de viagens, a vários políticos libaneses considerados responsáveis pela incapacidade de formar um governo, informaram fontes diplomáticas ocidentais.

As fontes ocidentais pediram aos líderes libaneses que tomem medidas de reforma sem esperar por milagres do exterior.

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, é relatado por ter aumentado a pressão sobre os líderes libaneses para formar um governo, fazendo-o por meio de ligações pessoais para uma parada imediata do que ele chamou de “obstrução deliberada” que está levando o país ao colapso.

Por quase sete meses, os políticos libaneses não conseguiram chegar a um acordo sobre quem deveria ser incluído no novo governo.

O presidente Libanês, Michel Aoun, e o primeiro-ministro designado, Saad Hariri, têm trocado acusações sobre quem é o responsável pelo impasse.

LEIA: Hezbollah diz que está na hora de acabar com impasse e chegar a um acordo sobre novo governo libanês

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