A Anistia Internacional condenou Israel na terça-feira por “continuar a praticar a discriminação institucionalizada contra os palestinianos nos territórios ocupados.”
Em um relatório, a organização de direitos humanos denunciou o cordão de segurança imposto à Faixa de Gaza, descrevendo-o como “punição coletiva”.
Sobre a vacina contra o coronavírus, a Anistia apontou que: “A falha israelense em vacinar milhões de palestinos nos territórios ocupados implica em discriminação absoluta.”
“O exército israelense continua praticando violência excessiva na Cisjordânia ocupada”, acrescentou o relatório.
Por outro lado, a Anistia Internacional condenou os recentes disparos indiscriminados de foguetes contra Israel, alegadamente realizados por grupos armados de Gaza, observando que resultou na morte de dois civis.