Vários políticos e ativistas já enviaram mensagens em solidariedade ao povo palestino que resiste na cidade de Jerusalém, após os crimes contra a humanidade cometidos por Israel no bairro Sheikh Jarrah, tais como a expulsão de suas casas e as incursões na Mesquita Al-Aqsa de colonos e forças de ocupação israelenses. A solidariedade internacional se intensificou após os confrontos ocorridos nas praças de Al-Aqsa, que resultaram em mais de cem palestinos feridos que estavam reunidos para rezar e proteger o local sagrado.
A parlamentar argentina do Parlasul e vice-presidente do Partido da Solidariedade, Julia Argentina Perié, disse: “Sou solidária com a Palestina e o povo palestino, e não admito a existência da ocupação na Palestina”.
“A ocupação israelense viola mais uma vez os direitos dos palestinos. Desta vez, no bairro Sheikh Jarrah, onde pretende despojar os habitantes palestinos originais de suas casas históricas, este é um crime contra a humanidade” disse a presidente do Movimento Salvadorenho de Solidariedade com a Palestina, Luz Marina Gutierrez.
Também disse o prefeito do município A de Montevidéu, no Uruguai: “Eu exijo o fim total da ocupação das terras palestinas. Israel não pode continuar a fazer o que está fazendo, a comunidade internacional terá que levantar sua voz. Para sempre, Israel deve deixar o povo palestino viver como merece”.
Hoje, o exército israelense cometeu um massacre na Faixa de Gaza após bombardear mais de uma área dentro da Faixa, matando até o momento mais de vinte palestinos, sendo nove crianças, se acordo com o Ministério da Saúde palestino. O exército israelense também se comprometeu a aumentar a escalada e bombardear ainda mais a área nesta noite.