As forças de ocupação israelenses alvejaram a “Torre Aljalaa” na Cidade de Gaza, que é uma torre muito famosa na Faixa de Gaza porque abriga agências de notícias árabes e internacionais, incluindo a Agência de Imprensa Francesa, a rede Qatari Al-Jazeera, France Press, the American News Agência e demais assessorias de imprensa.
A torre abriga um grande número de consultórios de advogados e médicos, além de muitos apartamentos.
Depois de ser alvo de mais de quatro mísseis, o prédio desabou completamente.
⭕ LIVE footage of the moment an Israeli air raid bombed the offices of Al Jazeera and The Associated Press in Gaza City ⬇️
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— Al Jazeera English (@AJEnglish) May 15, 2021
Um dos oficiais da ocupação israelense avisou o gerente da torre antes de bombardeá-la por meio de um telefonema, o gerente da torre tentou persuadir o agente a dar um quarto de hora para as agências de notícias evacuarem seus escritórios e para os residentes tiraram o que puderam de suas casas, mas o policial não concordou, e isso diretamente em muitos canais de TV.
Um comunicado do exército israelense disse que a torre inclui agências de notícias e jornalistas que cobrem o Hamas, usdos como escudos humanos. Isso é negado pelo Hamas, de acordo com declarações da mídia hoje.
The owner of a Gaza high-rise housing the AP and other media outlets says he has received a call from the Israeli military that the building would be targeted. The man said he was told to make sure all residents have evacuated. https://t.co/QyRtPSPtlf
— The Associated Press (@AP) May 15, 2021
Recentemente, as forças israelenses bombardearam várias torres residenciais na Faixa de Gaza, as mais importantes das quais foram a “torre Al Jawhara” e a “torre Hanadi”, após alvejá-las diretamente pela aeronave israelense.
Gaza também acordou hoje com o impacto de um novo massacre esta manhã contra civis, matando dez civis, sendo oito crianças e duas mulheres. O Ministério da Saúde palestino indicou que o número de vítimas da agressão israelense até agora chegou a 139 mártires , incluindo 39 crianças, 22 mulheres e mais de 1.000 feridos.
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