![Da esquerda para direita: Daoud Shehab, Khaled al-Batsh e Muhammad al-Hindi, líderes da Jihad Islâmica, na travessia de Rafah, Faixa de Gaza, 15 de março de 2021 [Said Khatib/AFP via Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/05/GettyImages-1231730366-scaled-e1621239283521.jpg?resize=933%2C622&quality=75&strip=all&ssl=1)
Em nota enviada à imprensa neste domingo (16), o movimento palestino de Jihad Islâmica alegou que a batalha em curso na Faixa de Gaza conquistou “objetos majoritários” e que a resistência palestina “insiste em conquistar uma vitória por Jerusalém”.
O movimento relatou que jatos de guerra F35, fabricados nos Estados Unidos, executaram bombardeios contra famílias que dormiam em suas casas. Segundo o grupo, os ataques ocorreram após “derrotas” impostas a Israel pela resistência palestina.
A Jihad Islâmica reiterou que a chamada Operação Espada de Jerusalém tem como objetivo “vingar o assassinato de crianças por terroristas que privaram os palestinos da felicidade do Eid e atacaram locais sagrados durante o mês do Ramadã”.
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O grupo também observou que os ataques israelenses contra instalações civis e edifícios residenciais “é prova clara de terrorismo sistemático praticado pelo governo e exército inimigo”.
A Jihad Islâmica condenou também a postura de Washington por “encobrir os crimes israelenses”, ao descrever os Estados Unidos como “parceiro” de Israel em sua agressão.