Hoje, terça-feira (18) palestinos em todos os territórios iniciaram uma rara greve coletiva, em protesto contra as políticas israelenses, enquanto os ataques aéreos israelenses visavam Gaza durante a noite, destruindo um grande número de edifícios residenciais de civis, de acordo com agências locais.
Na ausência de indicações de desaceleração e hesitação dos esforços de desaceleração,
de acordo com o que disse anteriormente o canal norte-americano CNN, espera-se que a greve geral e a protestos esperados possam expandir o escopo do conflito novamente após uma onda de violência e protestos em toda a Cisjordânia na semana passada.
Todas as lojas comerciais e setores privados foram fechados, exceto centros médicos, enquanto a jornada de trabalho no setor educacional em todos os níveis foi suspensa. O X
Governo Agência também anunciou a suspensão das obras nesta terça-feira (18).
A convocação para uma greve geral veio das organizações palestinas na Cisjordânia, além do Comitê Árabe de Acompanhamento nas cidades árabes na Palestina ocupada.
📸 صور| مواجهات مع قوات الاحتلال في بيت إيل خلال مسيرة حاشدة في شمال مدينة البيرة.#غزه_تقاوم #الضفة_تنتفض #فلسطين_تقاوم #فلسطين_المحتلة #الضفة_الغربية #إضراب_فلسطين pic.twitter.com/mxpuDKWae1
— موقع أمامة الإخباري (@omamahwest) May 18, 2021
Milhares de manifestantes palestinos foram às ruas em Ramallah, Al-Bireh, Belém,
Hebron e em outros lugares, carregando bandeiras palestinas entoando slogans contra os israelenses ocupação.
As forças de ocupação israelenses atacaram os manifestantes com balas de borracha e balas reais, que resultou no ferimento de mais de 5 palestinos, de acordo com o jornal palestino Ministério da Saúde.
O exército israelense também disparou bombas de gás lacrimogêneo contra centenas de manifestantes no “Beit El” posto de controle, na entrada norte de Jerusalém, com o objetivo de dispersá-los.
Esses acontecimentos ocorrem mais de uma semana após o ataque israelense à Faixa de Gaza, que segundo o Ministério da Saúde da Palestina, levou à ocorrência de 213 mortes, incluindo 61 crianças, 36 mulheres e 16 idosos.
ASSISTA: Os primeiros minutos após o bombardeio israelense de Gaza