No último dia 18 os líderes progressistas da América Latina que integram o Grupo de Puebla fizeram um chamado pelo cessar da crise na Palestina e condenaram o uso excessivo da força por Israel na Faixa de Gaza, custando a vida de palestinos inocentes, incluindo crianças.
O grupo conclamou as partes a encerrarem imediatamente o fogo bilateral e demonstrou apoio aos esforços que estão sendo realizados nesta mesma direção pelas Nações Unidas e pelos líderes de vários países.
O Grupo também está preocupado com a situação da Colômbia. A crise no país, com greves e protestos contínuos desde o dia 28 de abril, foi tema do décimo painel interno de Puebla, reunindo membros do grupo e representantes do progressismo daquele país.
Solidários ao povo colombiano, os membros do grupo discutem com os colombianos caminhos para uma solução democrática, sintonizada com as reivindicações dos manifestantes de encerramento da repressão e um plano efetivo de vacinação em massa do país, além de reivindicações de auxílio econômico e medidas contra o desemprego..
Puebla reúne 52 personalidades de 16 países, incluindo ex- presidentes como a brasileira Dilma Rousseff, o uruguaio José Pepe Mujica, o colombiano Ernesto Samper, o ex=candidato presidencial do Chile, Marco Enriquez-Ominami, e a atual ministra de Mulheres, Gênero e Diversidade da Argentina, Elizabeth Gómez .
LEIA: Os governos da América Latina diante do martírio do povo de Gaza