O Sindicato de Jornalistas Palestinos disse que as redes sociais se tornaram parceiras da ocupação israelense nos crimes cometidos em maio deste ano contra o povo palestino.
Em um comunicado, o Sindicato apontou que permitir que esses sites incitem a matança de palestinos é uma das principais responsabilidades.
Ela enfatizou que “a mídia social se tornou a primeira violadora da liberdade de opinião e expressão para jornalistas palestinos e ativistas de mídia social” e afirmou que “sites de mídia social” cometeram mais de 500 violações durante 15 dias em maio deste ano.
Ele acrescentou: “O Instagram está na vanguarda ao cometer cerca de metade dessas violações, seguido pelo Facebook”.
O Sindicato de Jornalistas pediu que a investigação se estenda a jornalistas israelenses que incitam o assassinato e a violência.
O sindicato também explicou que as violações incluíram a remoção de conteúdo, exclusão e restrição de contas, redução do acesso a eles e ocultação deliberada de hashtags.
De acordo com o mesmo relatório, o centro monitorou a mobilização de grupos de colonos por meio das plataformas WhatsApp e Telegram, que incluíram discurso de incitamento violento contra os palestinos.
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