![Ativistas de um grupo de ONGs liderados pela Fundação de Direitos Humanos e Liberdades e Ajuda Humanitária (IHH) se reúnem em frente à residência do Embaixador de Israel em Ancara para marcar o aniversário de um ataque mortal a Mavi Marmara, registrada na Turquia, em 31 de maio de 2021 [Adem Altan/ AFP via Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/06/GettyImages-1233200081-scaled-e1622540264769.jpg?resize=933%2C622&quality=75&strip=all&ssl=1)
Centenas de manifestantes se reuniram na capital turca, Ancara, e na cidade de Istambul para marcar o 11º aniversário do ataque da marinha israelense ao navio de ajuda Mavi Marmara a caminho da Faixa de Gaza sitiada, informou a agência de notícias Anadolu.
Embarcação humanitária Mavi Marmara [Sabaaneh/Monitor do Oriente Médio]
Manifestantes se reuniram em frente ao consulado israelense em Istambul e à embaixada em Ancara carregando faixas denunciando o ataque ao navio de ajuda turco e pedindo o fim do “genocídio sionista na Palestina”.
O evento foi organizado por vários grupos da sociedade civil, liderados pela Fundação de Ajuda Humanitária Turca (İHH).
Em 31 de maio de 2010, comandos israelenses invadiram o navio de ajuda em águas internacionais e mataram nove ativistas, incluindo cidadãos turcos e um americano de origem turca. Cerca de 50 outros ficaram feridos. Um décimo ativista morreu em decorrência de seus ferimentos anos depois.
O navio transportava cerca de 750 ativistas de direitos humanos e políticos de 37 países, que buscavam quebrar o bloqueio israelense terrestre e marítimo à Faixa de Gaza.