![Brahim Ghali, recém-eleito secretário-geral da Polisário e presidente da autoproclamada República Árabe Democrática Sahrawi, discursa durante o congresso extraordinário da PF, em 9 de julho de 2016 [Farouk Batiche/AFP via Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/06/GettyImages-545685828.jpg?resize=933%2C622&quality=75&strip=all&ssl=1)
O líder da Frente Polisário, Brahim Ghali, desembarcou na Argélia na manhã de quarta-feira após ter sido hospitalizado na Espanha por mais de um mês. Sua presença na cidade de Logroño desencadeou uma disputa diplomática entre Madri e Marrocos.
Como o MEMO informou ontem, a Suprema Corte da Espanha rejeitou um pedido de custódia para Ghali, que enfrenta acusações de crimes de guerra. Nenhuma restrição foi imposta a ele, então ele foi autorizado a deixar o país. O porta-voz da Frente Polisário, Jalil Mohamed, confirmou que Ghali chegou à Argélia poucas horas depois de ter comparecido ao tribunal por meio de um link de vídeo.
Deve-se notar que Madrid se recusou a permitir que um jato argelino entrasse no espaço aéreo espanhol na terça-feira, aparentemente a pedido do exército. A autoridade de aviação civil ENAIRE disse que um jato que voava da Argélia para Logroño foi recusado por controladores de tráfego aéreo, que disseram ao piloto que sua aeronave não poderia entrar no espaço aéreo espanhol sem autorização.
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