O Chefe de Gabinete do exército israelense, Aviv Kochavi, rejeitou categoricamente os cortes orçamentários do Ministério da Defesa.
“O IDF [exército] tem muitas tarefas. Para vencer a guerra – estamos desenvolvendo métodos de que desfrutemos dos frutos. O Estado de Israel deve e continuará a garantir o poder das FDI. Na qualidade dos servidores em primeiro lugar, e em segundo lugar em orçamentos razoáveis… É impossível fazer tudo isso sem dinheiro”, disse ele.
“Os militares custam caro, e só estão ficando mais caros com o passar dos anos. Um tanque mais caro, um avião muito mais caro. E ainda – e com razão – em 1981, 31 por cento do orçamento era de segurança. Uma década depois – 22 por cento. Hoje, menos de 12% do orçamento do Estado é segurança”, relatou o Globes.
“O IDF não só contribui para a segurança – o IDF é segurança, mas também contribui para a segurança nacional, fortalecendo o tecido social e contribuindo direta e indiretamente para a economia”.
Acrescentando que “é uma locomotiva para as indústrias, a subsistência e a economia”, uma vez que treina técnicos, engenheiros e profissionais de TI. E também ajuda a reabilitar os adolescentes que podem ter se aventurado a uma vida de crime.
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