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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Caminhão de ajuda médica do Egito entrega 1% dos remédios esperados para Gaza

Bandeiras egípcias e palestinas são vistas em um caminhão de ajuda humanitária no cruzamento de Rafah com Gaza, em 23 de maio de 2021 [Said Khatib/AFP/Getty Images]

Um vídeo está circulando online de um caminhão egípcio levando ajuda médica para Gaza com apenas 50 caixas dentro, apenas um por cento do número das caixas que eram esperadas, relatou o New Arab.

Há três homens parados do lado de fora do caminhão. Um sobe para mostrar o conteúdo à câmera, enquanto o outro comenta que esperavam 5.000 caixas.

Segundo um dos homens, as caixas contêm o antibiótico Meropenem.

O Egito fez várias promessas públicas de apoiar a Palestina durante os últimos ataques aéreos a Gaza, que não foram acompanhados por ações terrestres.

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O proeminente ativista palestino Ramy Shaath permanece na prisão enquanto duas pessoas foram presas por hastear a bandeira palestina na Praça Tahrir durante os ataques.

Um médico, que se ofereceu para cuidar dos feridos em Gaza, foi preso porque tuitou sobre sua viagem pelo Sinai do Norte.

O Egito prometeu permitir que palestinos feridos entrassem no Sinai do Norte para serem tratados em três hospitais, mas, em 26 de maio, cinco dias após o bombardeio israelense parar, das 2.000 pessoas feridas nos ataques, ele deixou apenas 24 pacientes passarem.

Jornalistas que relataram o tratamento que o Egito deu aos palestinos feridos no Sinai do Norte foram abusados ​​pela segurança, proibidos de filmar ao chegarem ao Hospital Arish e um dos telefones dos repórteres foi apreendido.

Os hospitais e profissionais médicos de Gaza têm lutado para responder ao grande número de feridos, pois o sistema de saúde já está lutando contra um bloqueio de 14 anos e uma pandemia global com escassez de medicamentos e equipes médicas.

Durante a ofensiva, cinco hospitais e a Clínica Al-Remal, o principal laboratório de covid-19 de Gaza, foram atingidos.

LEIA: Egito admite apenas 24 palestinos entre dois mil feridos de Gaza

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Palestina: quatro mil anos de história
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