Em nota, o sindicato exortou o premiê palestino Mohammad Shtayyeh a exonerar o chefe de polícia por não conceder a devida salvaguarda aos jornalistas, impedí-los efetivamente de exercer a cobertura e permitir agressões cometidas por forças à paisana.
A entidade de classe demandou julgamento aos agressores e um pedido de desculpas de Shtayyeh, além de reafirmar seu compromisso com a liberdade de expressão.
O sindicato assegurou que começará a registrar queixas criminais contra os envolvidos nos ataques à imprensa. Caso continuem as agressões da Autoridade Palestina contra a categoria, alertou o comunicado, outras medidas serão tomadas no devido momento.
O sindicato também exortou os manifestantes a não agredir ou assediar profissionais em campo, ao reiterar: “São apenas repórteres e não parte dos incidentes”.
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