O Egito condenou ontem (18) as “reiteradas violações israelenses contra a Mesquita de Al-Aqsa, sob proteção das forças de segurança”.
“O Egito repudia categoricamente tais violações”, declarou em nota o porta-voz da chancelaria no Cairo, ao alertar contra a “violação da santidade do lugar sagrado, reverenciado como o terceiro mais sagrado para muçulmanos de todo o mundo”.
O comunicado enfatizou que Israel é responsável por “manter fiéis em segurança no lugar sagrado [e] preservar a segurança e a estabilidade”.
“Israel deve abster-se de atos que possam incitar uma escalada”, reiterou a nota, ao exortar as autoridades da ocupação a “retomar as conversas de paz com base na lei internacional e resoluções relevantes da ONU, em busca de uma solução de dois estados”.
Neste domingo, um grupo de 1.371 colonos judeus, incluindo membros do Knesset (parlamento israelense), sob escolta pesadamente armada da polícia ocupante, invadiram Al-Aqsa e atacaram fiéis palestinos dentro do local.
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