A fadinha que levou prata e encantou a madrugada brasileira

A fadinha que voava fantasiada no skate aos seis anos  cresceu. tornou-se adolescente e, na madrugada desta segunda-feira, conquistou para  o Brasill a medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio.  Rayssa Leal tornou-se aos treze a menor medalhista brasileira na história do torneio.

Entre apresentações cada vez  mais arriscadas das jovens competidoras, algumas seguidas de  tombos – incluindo um dela – a madrugada foi encantada pela alegria juvenil e entusiasmo de criança com que a fadinha se lançou sobre os obstáculos do torneio e dançou e abraçou a amiga Margielyn Didal, das Filipinas.  E também quando chorou por ter errado e caído em uma prova em que se arriscou além da conta.

Mesmo assim, a esta altura, a prata já era dela. E foram alguns segundos de lágrimas para a diversão de estar na Olimpíada voltar a a ocupar a cena e a felicidade com a medalha e o pódio tomar conta.

Outra menina de treze anos, alguns meses mais velha,  de ollhar sorridente e felicidade à mostra, ganhou o ouro. a japonesa Momiji Nishiya  que somou 15,26 pontos.. A brasileira alcançou  14,64 e a também japonesa Funa Nakayama levou o bronze, com 14,49.

Ao dar entrevista como menina grande, Rayssa disse: “Estou muito feliz, porque pude representar todas as meninas, a Pamela e a Leticia, que não se classificaram, todas as meninas do skate e do Brasil. Poder realizar meu sonho de estar aqui e ganhar uma medalha é muito gratificante. Meu sonho e sonho dos meus pais” .

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