Neste domingo (1°), as Brigadas al-Qassam reafirmaram que não divulgarão informações “valiosas” sobre soldados israelenses capturados na Faixa de Gaza.
Em nota no aniversário do massacre executado por Israel em 2014 — isto é, a ofensiva contra Gaza que deixou 140 palestinos mortos, incluindo 75 crianças —, declarou o grupo de resistência: “Seis anos se passaram desde a prisão de Hadar Goldin e a ocupação israelense não conseguiu qualquer informação sobre ele, sua vida, seu paradeiro”.
O comunicado destacou que não divulgará informações “valiosas” sobre Goldin ou qualquer outro israelense mantido em Gaza, incluindo o soldado Oron Shaul, preso na mesma ocasião.
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Israel crê que os corpos de ambos os soldados foram mantidos em Gaza após sua morte durante a ofensiva. Dois supostos civis, Avera Mengistu e Hisham Al-Sayed, considerados soldados pelo Hamas, também são mantidos como prisioneiros de guerra.