O Comitê Popular Internacional de Apoio à Palestina exortou a comunidade internacional a conceder proteção urgente aos prisioneiros palestinos nas cadeias de Israel.
Essan Youssef, presidente da comissão, reiterou em nota que autoridades da ocupação mantêm violações sobre diversas leis e acordos internacionais, ao escalar atos de opressão e abuso contra os prisioneiros palestinos.
Youssef alertou que a forte repressão do sistema penitenciário israelense ameaça as vidas dos detentos e observou que os prisioneiros palestinos resistem à opressão colonial, segundo a qual soldados são utilizados para confrontar indivíduos desarmados.
Youssef destacou também a necessidade de pressão sobre Israel para coagi-lo a respeitar a lei internacional, que garante proteção especial a essa categoria especial de prisioneiros, designados combatentes de resistência e não criminosos.
A ocupação impôs medidas punitivas aos prisioneiros palestinos — incluindo redução do tempo de pátio a apenas uma hora, isolamento, restrições a itens básicos, suspensão de visitas e transferência arbitrária de membros da Jihad Islâmica.
A última campanha israelense sucedeu a fuga de seis palestino da prisão de segurança máxima de Gilboa, no início da semana.
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