Terras, edifícios e instalações de antigos assentamentos ilegais israelenses, reutilizados para servir aos residentes palestinos de Gaza, em 12 de setembro de 2021 [Mohammad Asad/Agência Anadolu]
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Há 16 anos — em 12 de setembro de 2005 —, os últimos soldados e colonos israelenses deixaram a Faixa de Gaza, encerrando assim a ocupação física do território palestino.
Durante sua ocupação, Israel manteve controle sobre 34% das terras, sobretudo as áreas mais férteis, assim como os aquíferos e mares.
Contudo, ao longo da Segunda Intifada, os assentamentos ilegais foram submetidos a um impulso contundente de resistência palestina, o que levou Israel a confirmar planos de evacuar seus colonos e desmantelar sua presença local.
Em 15 de agosto de 2005, o exército israelense deu início à sua operação de “retirada” do território costeiro — ocupado desde a chamada Guerra dos Seis Dias, em 1967.
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Logo após a saída, o governo palestino relocou terras ocupadas ao uso comunitário. Ruas e áreas foram renomeadas, placas dos assentamentos foram removidas e fazendas foram adaptadas para prover até 80% das frutas e vegetais consumidos em Gaza.
A infraestrutura dos assentamentos foi reutilizada — usinas de dessalinização; hospitais e postos de saúde; edifícios residenciais, como a Torre Hamad em Khan Yunis; e instalações de ensino, como a Universidade de Al-Aqsa, Al-Azhar e o Colégio Universitário.
Terras, edifícios e instalações de antigos assentamentos ilegais israelenses, reutilizados para servir aos residentes palestinos de Gaza, em 12 de setembro de 2021 [Mohammad Asad/Agência Anadolu]
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