Nesta sexta-feira (17), os Estados Unidos impuseram novas sanções a supostos facilitadores radicados no Líbano e Kuwait, acusados de financiar o Hezbollah, ligado ao Irã, além de empresas de fachada instituídas para auxiliar o grupo.
As informações são da agência Reuters.
“[O Hezbollah] continua a explorar o comércio legítimo para obter apoio financeiro e material, que permite ao grupo executar atos de terrorismo e degradar as instituições políticas libanesas”, declarou o Departamento do Tesouro em Washington.
Segundo o comunicado, as sanções incluem também o empresário Morteza Minaye Hashemi, residente na China, acusado de transferir recursos às chamadas Forças al-Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária do Irã.
A nota reiterou que dois cidadãos chineses, radicados em Hong Kong e na China continental, ajudaram Hashemi a abrir contas bancárias e serviram de “laranja” a suas empresas.
O Hezbollah é designado organização terrorista pelos Estados Unidos.