Em 6 de setembro, forças da ocupação israelense lançaram a maior caça humana de sua história, em busca de seis prisioneiros palestinos que escaparam da penitenciária de segurança máxima de Gilboa, naquela madrugada.
No entanto, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (17) pela rede de notícias Sputnik, o custo da operação atingiu até então US$30 milhões.
Pelo 14° dia consecutivo, a polícia e o exército israelense, assim como o serviço de inteligência doméstica Shin Bet, mantiveram esforços para capturar os fugitivos, incluindo uso de helicópteros e drones avançados para tanto.
Centenas de novos checkpoints foram instalados por toda a região.
LEIA: ‘Buscarei minha liberdade novamente’, afirma fugitivo palestino após sua captura
Até então, quatro prisioneiros foram recapturados, mas as forças israelenses sequer encontraram rastros dos dois remanescentes.
Sem revelar informações à mídia, os serviços de segurança parecem ter expectativas de que ao menos um dos dois fugitivos esteja em Jenin, na Cisjordânia ocupada.
A emissora de radiodifusão israelense KAN confirmou que a procura aos dois prisioneiros palestinos custa cerca de US$3 a US$6 milhões por dia. Segundo uma fonte da polícia: “É a mais cara caça humana da história de Israel”.