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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Ala militar do Hamas celebra ‘mártires’ que defenderam aldeia palestina ocupada

Palestinos inspecionam área atacada por forças israelenses na aldeia de Beit Anan, na periferia de Ramallah, Cisjordânia ocupada, em 26 de setembro de 2021 [Issam Rimawi/Agência Anadolu]

As Brigadas al-Qassam, ala militar do movimento palestino Hamas, prestou sua homenagem aos “mártires” executados por forças israelenses ao tentar defender a aldeia de Bedo, perto da cidade de Ramallah, na Cisjordânia ocupada.

No domingo (26), fontes locais relataram que quatro palestinos foram mortos e outros nove foram feridos em duas trocas de tiros com Israel.

Em comunicado, as Brigadas al-Qassam identificaram três dos homens: o comandante de campo Ahmed Zahran e seus companheiros Zakaria Badwan e Mahmoud Hmeedan.

“Os mártires faleceram durante troca de tiros com forças especiais de Israel, que atacaram as colinas de Jerusalém, durante a madrugada”, declarou a nota. “Todos morreram defendendo a si próprios da ocupação que invadiu os territórios palestinos”.

As Brigadas al-Qassam então exortaram os palestinos na Cisjordânia ocupada a evitar uma guerra de desgaste com a ocupação israelense.

LEIA: Forças de Israel matam palestinos na Cisjordânia

Enquanto isso, as Brigadas al-Quds, ramo militar da Jihad Islâmica da Palestina, identificou o quarto “mártir” como seu correligionário Usama Soboh, morto em Jenin.

Em nota conjunta, afirmou a resistência em Gaza: “Saudamos as mãos abençoadas que se envolveram nos confrontos com o agressivo inimigo sionista. O sangue dos mártires palestinos não derramou-se em vão; ilumina o caminho da resistência”.

A nota reivindicou ainda da Autoridade Palestina que interrompa sua cooperação de segurança com a ocupação e abra caminho para que grupos de resistência “cumpram seu dever de proteger o povo palestino dos ataques israelenses”.

 

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