O Kuwait indicou Haitham al-Ghais, ex-governador do país na Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), para chefiar a entidade internacional, após o fim do mandato do secretário-geral Mohammad Barkindo, segundo informações da agência Reuters.
Barkindo, político nigeriano, chegou ao cargo em 2016 e foi reeleito em 2019. Após dois mandatos de três anos, no entanto, deve renunciá-lo em julho do próximo ano.
Al-Ghais é o único candidato até então, de acordo com as fontes.
Em junho do último ano, al-Ghais deixou a função de representante kuwaitiano na OPEP e foi então nomeado vice-diretor-executivo de marketing internacional para a Corporação de Petróleo do Kuwait (KPC), companhia estatal do estado do Golfo.
Previamente, foi responsável por administrar os escritórios regionais da KPC em Pequim e Londres, antes de ser indicado governador na OPEP, em 2017.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Microsoft enfrenta ação judicial por seu papel no genocídio de Israel em Gaza
- Frio intenso tira a vida de bebê palestino no sul de Gaza
- A justiça, por si só, pode ser a base para um cessar-fogo – Compreendendo a rejeição do Hamas aos termos de Israel
- Ministro das Relações Exteriores do Irã aceita convite do Líbano para visitar Beirute e iniciar um “novo capítulo” nas relações bilaterais
- Ministro da Energia de Israel espera acordo de exportação de gás com o Egito ‘em semanas’
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?







