Portuguese / English

Middle East Near You

Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Forças de Israel atacam jornalista para evitar divulgar violações da Mesquita de Al-Aqsa

Forças israelenses invadem o pátio da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém, em 15 de abril de 2022 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]

O Comitê de Apoio aos Jornalistas (JSC, na sigla em inglês) anunciou, na sexta-feira (15), que os ataques contínuos da ocupação israelense e os ataques a jornalistas e meios de comunicação em Jerusalém visam impedir que seus crimes sejam divulgados.

Durante a agressão israelense aos fiéis palestinos dentro da Mesquita Al-Aqsa na sexta-feira, o JSC documentou ataques israelenses ao fotojornalista Rami Al-Khatib, à jornalista Nisreen Salem e a uma terceira fotojornalista não identificada pelos soldados da ocupação.

Várias forças de ocupação israelenses bateram duramente em Al-Khatib antes que sua câmera fosse quebrada, uma bala de borracha feriu Salem na cabeça e a fotojornalista não identificada também sofreu ferimentos.

O JSC reiterou sua condenação dos ataques a jornalistas e meios de comunicação, o que constitui uma violação flagrante do direito internacional humanitário.

Apelou aos órgãos internacionais e de direitos humanos, especialmente à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e à Federação Internacional de Jornalistas, que tomem medidas imediatas e urgentes para pressionar as autoridades de ocupação israelenses a cessar suas violações.

Enquanto isso, pediu aos órgãos internacionais que garantam a proteção necessária para jornalistas e escritórios de mídia, pois os ataques visam impor um apagão à mídia e privar as pessoas do direito à informação.

LEIA: Comitê Islâmico-Cristão pede mobilização para defender a Mesquita de Al-Aqsa

Categorias
IsraelNotíciaOriente MédioPalestina
Show Comments
Palestina: quatro mil anos de história
Show Comments