O Presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan levantou dúvidas sobre a entrada de Finlândia e Suécia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em meio a negociações de ambos os países para filiar-se à aliança militar após a invasão russa da Ucrânia.
“Estamos acompanhando os acontecimentos referentes a Finlândia e Suécia, mas não temos uma visão positiva sobre a questão”, declarou Erdogan à imprensa na sexta-feira (6).
LEIA: Taxa de cobertura das importações da Turquia aumenta em abril
A Turquia juntou-se à OTAN em 1952 e possui o segundo maior contingente da coalizão, composta por trinta estados-membros, após somente os Estados Unidos.
Erdogan sugeriu que os países nórdicos abrigam membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), designado grupo terrorista pela Turquia.
Erdogan descreveu ainda a entrada da Grécia, em 1952, como equívoco. Ancara e Atenas são rivais de longa data e se enfrentaram em diversos conflitos, incluindo Chipre e Mediterrâneo Oriental, apesar de sua filiação comum à coalizão internacional.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Microsoft enfrenta ação judicial por seu papel no genocídio de Israel em Gaza
- Frio intenso tira a vida de bebê palestino no sul de Gaza
- A justiça, por si só, pode ser a base para um cessar-fogo – Compreendendo a rejeição do Hamas aos termos de Israel
- Ministro das Relações Exteriores do Irã aceita convite do Líbano para visitar Beirute e iniciar um “novo capítulo” nas relações bilaterais
- Ministro da Energia de Israel espera acordo de exportação de gás com o Egito ‘em semanas’
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?







