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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Centenas de palestinos são feridos por Israel durante atos contra colonização

Judeus extremistas, sob escolta de soldados israelenses, atacam palestinos durante a “Marcha da Bandeira”, em Jerusalém ocupada, em 29 de maio de 2022 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]

Neste domingo (29), tropas da ocupação israelense reprimiram violentamente protestos contra a ocupação por toda a Cisjordânia e feriram centenas de manifestantes, confirmou o Crescente Vermelho da Palestina (CVP).

Os palestinos também se manifestaram contra a reiterada invasão de colonos na Mesquita de Al-Aqsa e a chamada Marcha da Bandeira, convocada por colonos extremistas para celebrar a captura de Jerusalém, em 1967.

Na cidade de Ramallah, centro da Cisjordânia, soldados israelenses atacaram dois protestos distintos e feriram diversos manifestantes.

Segundo a agência Safa, palestinos se reuniram na entrada do assentamento ilegal de Beit El, construído nas terras de al-Bireh, e fizeram barricadas com tijolos e pneus em chamas.

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Forças da ocupação também reprimiram violentamente um protesto na aldeia de Nabi Saleh, a oeste de Ramallah, ao abrir fogo contra os manifestantes, deixando centenas de feridos.

Segundo o Crescente Vermelho da Palestina, oito manifestantes foram feridos com munição real. Todos permanecem em condição estável, com ferimentos leves ou moderados.

A Marcha da Bandeira reúne israelenses de extrema-direita nas áreas árabes ou islâmicas de Jerusalém ocupada, celebrando a segunda onda de limpeza étnica, em 1967. Os colonos entoam canções e gritos racistas, como “Morte aos árabes”, e atacam os residentes palestinos.

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