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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

‘Al Aqsa não aceita divisão ou colaboracionismo’, insiste Hamas

Ismail Haniyeh, chefe político do movimento Hamas, em Istambul, Turquia, 2 de dezembro de 2021 [Ömer Ensar/Agência Anadolu]

Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do movimento palestino Hamas, voltou a afirmar na quarta-feira (1°) que a Mesquita de Al-Aqsa “não aceita divisão ou colaboracionismo”.

Em discurso proferido durante evento em memória aos mártires da Flotilha da Liberdade, em Istambul, afirmou Haniyeh: “A Mesquita de Al-Aqsa está sujeita a tentativas desesperadas de dividí-la e aniquilar sua identidade”.

“A Mesquita de Al-Aqsa não aceita divisão ou colaboracionismo”, reiterou o chefe do Hamas, ao advertir que os esforços israelenses para estabelecer uma divisão espaço-temporal ao santuário islâmico não serão bem-sucedidas.

Haniyeh enalteceu as famílias dos mortos da Flotilha da Liberdade, ao descrevê-los como “mártires de Jerusalém e de toda a Palestina”.

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“Continuaremos leais a seu sangue até que acabe o cerco a Gaza, que Jerusalém seja libertada e que todos possamos orar na Mesquita de Al-Aqsa”, acrescentou Haniyeh.

Em 2010, o Movimento Gaza Livre e a Fundação por Liberdades e Direitos Humanos da Turquia (IHH) conduziram uma iniciativa para remeter socorro humanitário e materiais de construção à Faixa de Gaza, com a intenção de romper o cerco militar imposto por Israel.

Em 31 de maio daquele ano, agentes israelenses invadiram as embarcações a partir de lanchas e helicópteros e assassinaram nove ativistas turcos; diversos tripulantes foram feridos, detidos e então deportados a seus países.

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