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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

MEMO conversa com Muna Odeh

O Dia da Naksa, ou Dia do Revés, na tradução ao português, é lembrado dentro e fora da Palestina como um alerta de que a população local e da diáspora não deixará de cobrar a responsabilidade de Israel pelos crimes e violações do direito internacional, até que a ocupação tenha fim.

Este 5 de junho marca os 55 anos desde a Naksa, guerra de Israel iniciada com ataques preemptivos contra os vizinhos Egito, Jordânia, Iraque e Síria e que resultou na ocupação de mais 44% das terras palestinas, além da Península do Sinai e das Colinas de Golã. Na resistência, 20 mil árabes foram mortos e 400 mil foram expulsos de suas terras.

Embora a ONU tenha considerado a ocupação ilegal e as políticas de Israel sejam denunciadas por organizações internacionais como apartheid, o assalto às terras palestinas continua, tornando a resistência cada vez mais dolorosa e motivando o aumento das manifestações sociais de apreensão e solidariedade em todo mundo.

O Dia da Naksa, ou Dia do Revés, na tradução ao português, é lembrado dentro e fora da Palestina como um alerta de que a população local e da diáspora não deixará de cobrar a responsabilidade de Israel pelos crimes e violações do direito internacional, até que a ocupação tenha fim.

Para falar do significado da data para a resistência palestina, MEMO conversa na segunda-feira(6) com a professora de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília, nascida em Jerusalém e  referência na solidariedade acadêmica com o povo palestino, Muna Odeh, em entrevista conduzida pela jornalista, pesquisadora e escritora brasileira-palestina, Soraya Misleh.

A live será transmitida às 11h pelos canais do Monitor do Oriente Médio

ASSISTA: Dia da Naksa marca a ocupação ilegal do restante da Palestina, em 1967

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Palestina: quatro mil anos de história
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