O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) reportou neste domingo (14) que o número de deslocados internos no Iêmen – assolado pela guerra há sete anos – chegou a 4.3 milhões de pessoas, dos quais dois milhões são crianças.
“O conflito é a principal força motriz por trás do deslocamento no Iêmen”, advertiu a Unicef em sua página do Twitter.
Segundo relatório, crianças representam ainda 28% dos casos suspeitos de cólera e diarreia aguda no país. Além disso, dois milhões de crianças iemenitas precisam de tratamento para desnutrição grave – destes pacientes, ao menos 360 mil enfrentam risco de morte.
A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta frequentemente para a degradação das condições no Iêmen. No ano passado, as agências humanitárias do fórum internacional reportaram que o país vive à margem da “pior crise humanitária do mundo”.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Frio intenso tira a vida de bebê palestino no sul de Gaza
- Microsoft enfrenta ação judicial por seu papel no genocídio de Israel em Gaza
- A justiça, por si só, pode ser a base para um cessar-fogo – Compreendendo a rejeição do Hamas aos termos de Israel
- Trump diz que seu “Conselho de Paz” para Gaza será anunciado no início de 2026
- Ministro das Relações Exteriores do Irã aceita convite do Líbano para visitar Beirute e iniciar um “novo capítulo” nas relações bilaterais
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?







