![0D7A0064 Socorristas palestinos protestam contra os 15 anos de cerco militar israelense sobre a Faixa de Gaza, que afeta os serviços de saúde, 31 de agosto de 2022 [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2022/09/0D7A0064.webp?w=610&h=407&ssl=1)
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O cerco israelense ainda imposto sobre a Faixa de Gaza privou cerca de 50% dos pacientes locais de seus direitos fundamentais de acesso à saúde, consagrados pela lei internacional, reportou o Ministério da Saúde do território palestino nesta quinta-feira (1º).
Conforme o comunicado, ao menos 1.922 pacientes não conseguiram transferência a tempo a hospitais especializados na Cisjordânia, em Jerusalém ou no território designado Israel – isto é, ocupado durante a Nakba ou “catástrofe”, mediante limpeza étnica, em 1948.
Segundo a denúncia, o problema decorre da “procrastinação da ocupação israelense e sua negativa em emitir autorizações de viagem”.
O comunicado procedeu um protesto de motoristas de ambulância e socorristas contra a situação em Gaza, na qual a liberdade de movimento dos pacientes é restrita, mesmo em detrimento de sua vida.
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Israel voltou a fechar a única travessia entre as partes em Beit Hanoun (Erez).
Em seu relatório mensal de julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) observou que “64% dos 1.619 pedidos médicos para atravessar Beit Hanoun/Erez foram deferidos”; o restante foi protelado em um mês. “Um terço das aplicações se refere a menores de 18 anos e um quinto (19%) se refere a pacientes com mais de 60 anos de idade”.
“Onze pacientes de Gaza foram convocados a interrogatório de segurança em julho”, declarou a agência internacional. “Somente um dos onze pacientes (9%) obteve autorização para seguir viagem após o interrogatório; dez (91%) continuam sob análise”.
O Ministério da Saúde de Gaza destacou que apenas 371 pacientes conseguiram deixar o território para tratamento, sem acompanhante, em julho – recorde desde abril.
O governo local observou ainda que doentes cardíacos e oncológicos são os que mais sofrem com a demora da ocupação para autorizar suas viagens. Muitos pacientes morrem na espera. Além disso, falta medicação a pacientes renais.
Israel impede ainda a importação de 21 aparelhos de raio-X aos hospitais de Gaza, além de partes para manutenção do maquinário existente, reiterou o ministério palestino.
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